Azar!!!

Muito boa essa tirinha do Campinaremos!!!

azar

Azar não é coisa desse mundo.

Publicado em Humor. Leave a Comment »

Como surgiu o termo segurando vela???!!!

 

Na Antiga e Média as pessoas acendiam velas para fazer as suas atividades noturnas como por exemplo: jantar, tomar banho, entre outras.

As pessoas que eram designadas ao trabalho braçal seguravam as velas para que o seu senhor visse o que fazia.

Em eventos e estabelecimentos que só funcionavam à noite, colocavam se jovens moços para acender e segurar velas, enquanto outras pessoas estavam com alguma tarefa durante a noite.
Por causa disso foi que surgiu na França a expressão “tenir la chandelle”, essa expressão também era usada para definir o trabalho desempenhado por criados que seguravam candelabros para que os seus patrões pudessem ter relações sexuais com luz, porém durante todo o ato sexual eles deveriam manter-se de costas, de forma para não invadir a privacidade do casal.

Ao longo do tempo o termo “segurar vela” ganhou diferentes definições, a mais famosa de todas significa quando um amigo solteiro que acompanha um casal de namorados fica “sobrando e/ou atrapalhando’ o clima romântico do casal.

E você já segurou vela?

[segurando+vela.JPG]

Saindo de repente para Kagar!!!

Esse é o caminho mais rápido para sair de repente para Kagar!!!! 

Publicado em Humor. Leave a Comment »

Dancinha!!!

Isso sim é dança, o resto é enrolação!!! 

Publicado em Humor. Leave a Comment »

As dez piores epidemias!!!

mais uma série, dessa vez quem dá as caras são as piores epidemias do mundo!!! (retirado do How Stuff works)

Varíola

Antes que os exploradores, conquistadores e colonizadores europeus começassem a encher o Novo Mundo no início de 1500, as Américas eram a casa de aproximadamente 100 milhões de nativos. Durante os séculos que se seguiram, as doenças epidêmicas reduziram esse número para algo entre 5 e 10 milhões [fonte: Yount]. Embora esses povos, como os incas e os astecas (em inglês), tenham construído cidades, elas não moravam nelas tempo suficiente para propagarem o tipo de doenças que os europeus possuíam, nem tinham domesticado tantos animais. Quando os europeus chegaram às Américas, levaram consigo uma grande quantidade de doenças, para as quais os nativos não tinham defesa nem imunidade.


Hulton Archive/Getty Images
Essa pintura representa a conquista da capital asteca Tenochtitlán pelo explorador espanhol Hernando Cortez, em 13 de agosto de 1521. O que garantiu sua vitória não foi nenhuma arma de fogo moderna, mas a varíola que os conquistadores levaram acidentalmente para o continente.

varíola

A principal dessas doenças foi a varíola, causada pelo vírus da varíola. Esse vírus começou a afetar os humanos há milhares de anos, sendo que a forma mais comum da doença foi responsável por uma taxa de mortalidade de 30% [fonte: CDC]. A varíola provoca febre alta, dores no corpo e erupções que logo passam de protuberâncias e crostas cheias de líquido para cicatrizes permanentes. A doença é transmitida principalmente pelo contato direto com a pele ou com os líquidos do corpo de uma pessoa infectada, mas também pode se espalhar pelo ar em ambientes fechados.

Guerra biológica

O poder da varíola em exterminar populações nativas foi um efeito inesperado da presença das forças européias na América do século 16. Entretanto, as epidemias posteriores nem sempre foram tão acidentais. Durante a guerra franco-indígena de 1763, o comandante britânico Sir Jeffrey Amherst foi responsável pela contaminação das tribos Ottawa. As tropas deram aos índios cobertores infectados. Hoje, com a varíola erradicada no mundo todo, surgiu o medo de que o vírus pudesse ser usado em um ataque terrorista contra uma população não vacinada.

Apesar da criação de uma vacina, em 1796, a epidemia da varíola continuou se espalhando. Em 1967, o vírus matou dois milhões de pessoas e assustou outras milhares em todo o mundo [fonte: Choo]. Nesse mesmo ano, a Organização Mundial da Saúde liderou uma campanha para erradicar o vírus por meio de vacinações em massa. Como resultado, 1977 marcou o último caso de varíola que ocorreu naturalmente. Efetivamente eliminada do mundo natural, a doença existe apenas em laboratório.

Mulheres e seu jeitos!!!

 

Retirado do Cogumelo Louco

As diferenças entre a mulher fina, comum, vulgar e depravada, como elas se comportam:

NO TOALETE
Mulher Fina: (nada diz)
Mulher Comum: Essa calcinha me incomoda.
Mulher Vulgar: Eu odeio calcinha enfiada no rego.
MULHER Depravada Eu tenho ódio de calcinha enfiada no cu.

APÓS UM JANTAR
Mulher Fina: O jantar estava divino, parabéns.
Mulher Comum: Estou satisfeita.
Mulher Vulgar: To cheia.
MULHER Depravada: Comi até o cu fazer bico.

NO CHURRASCO
Mulher Fina: Está ótima essa linguiça.
Mulher Comum: Muito boa essa linguiça.
Mulher Vulgar: Noooosa que linguiça grande..
MULHER Depravada: To comendo a linguiça do (churrasqueiro) (gargalhada).

VENDO UM AMIGO CHUPANDO UM SORVETE
Mulher Fina: Posso experimentar?
Mulher Comum: Me dê um pedaço?
Mulher Vulgar: Posso dar uma chupada?
MULHER Depravada: Deixa eu chupar? Não vou morder, garanto. (gargalhada)

AO RECEBER UMA CANTADA DECENTE
Mulher Fina: Nada faz (aguarda a 2ª cantada)
Mulher Comum: Sorri. (com os olhos)
Mulher Vulgar: Sorri. (rebola, mostra a calcinha)
MULHER Depravada: Vamos?

PROCURANDO RELACIONAMENTO

Mulher Fina: Aberta a relacionamentos.
Mulher Comum: Solteira. Descompromissada.
Mulher Vulgar: Tico tico no fubá.
MULHER Depravada: A fila anda. Quer quer, não quer? Tem quem que quer.

COMO SE VESTEM
Mulher Fina: de acordo com o evento.
Mulher Comum: sempre da mesma forma, jeans, camiseta e tênis em todos os eventos.
Mulher Vulgar: micro saia, bermuda agarrada, em todos os eventos
MULHER Depravada: frente única no churrasco, micro saia mostrando a calcinha a noite.

BEBIDAS
Mulher Fina: champagne, whisky e vinho, dependendo da ocasião.
Mulher Comum: batidas.
Mulher Vulgar: cerveja.
MULHER Depravada: cachaça, conhaque, cerveja, vodca, licor, água de bateria, etc

PROCURANDO UM AMIGO QUE SE CHAMA PEDRO NUMA FESTA
Mulher Fina: Você viu o Pedro?
Mulher Comum: Cadê o Pedro?
Mulher Vulgar: Pedroooooooooooo!
MULHER Depravada: Caralho, onde o viado do Pedro se meteu, cacete!

SAINDO DA MESA PARA IR AO BANHEIRO
Mulher Fina: Com licença, vou retocar a maquiagem.
Mulher Comum: Vou a toalete.
Mulher Vulgar: Vou tirar água do joelho. (risos)
MULHER Depravada: Vou fazer um download, soltar um barro. (gargalhada)

VENDO UM HOMEM INTERESSANTE
Mulher Fina: Muito simpático!
Mulher Comum: Que homem liiiindo!
Mulher Vulgar: Dessa fruta eu chupava até o caroço!
MULHER Depravada: Eu deixava ele fazer barba, cabelo e bigode.

JOGOS RECREATIVOS
Mulher Fina: Xadrez e Boliche
Mulher Comum: Baralho
Mulher Vulgar: Bilhar no boteco.
MULHER Depravada: Palitinho

ENTRANDO NO CARRO DE SAIA OU VESTIDO
Mulher Fina: entra normal com joelhos colados.
Mulher Comum: entra com joelhos colados mas abre um pouquinho ao sentar se.
Mulher Vulgar: abre as pernas e depois fecha as após sentar se.
MULHER Depravada: abre as pernas pra entrar e continua com as pernas abertas após sentar-se.

O QUE DIZEM QUANTO UM INDESEJÁVEL LHE FALA ALGUMA GRACINHA
Mulher Fina: (ignora)
Mulher Comum: Tem gente que não tem noção.
Mulher Vulgar: Vai te catar o meu! Não se enxerga não?
MULHER Depravada: Vai tomar no cu, viado, corno…

Publicado em Humor. Leave a Comment »

As melhores lendas de todos os Tempos!!!

Dados retirado do excelente site How Stuff Works

Elas se relacionam a fatos históricos, mas são cheias de heróis fantásticos e acontecimentos sobrenaturais. Durante séculos foram transmitidas oralmente de geração para geração. Apesar de estarem associadas a uma determinada região ou a uma personalidade histórica, muitas delas viajam o mundo sendo contadas por diferentes culturas. Assim são as lendas. Narrativas populares que existem desde os primórdios da humanidade e que continuam a nos encantar.

melhores lendas
© istockphoto.com / Duncan Walker

Provavelmente tudo começou pouco antes da existência da Babilônia. Há cerca de quatro mil anos, contava-se por lá a história de um heróico rei sumério. Seu nome era Gilgamesh e ele tinha sido o quinto rei da cidade-estado de Uruk, localizada na Mesopotâmia, região onde hoje é o Iraque. A lenda sobre ele narra a odisséia de um rei que não queria morrer.

Filho da deusa Ninsum, ele seria parte divino e parte humano. Guerreiro detentor de uma força espetacular, Gilgamesh teria reinado numa época logo após o Dilúvio, quando enfrentou e venceu várias criaturas e armadilhas criadas por homens e deuses. Em sua jornada buscou aprender a como escapar da morte. A saga de Gilgamesh é considerada por historiadores a mais antiga lenda contada pela humanidade. Ela teria influenciado desde o Antigo Testamento até obras como “O Senhor dos Anéis”, de J.R.R. Tolkien.

Na narrativa sobre Gilgamesh já é possível identificar que uma lenda mistura elementos de mitologia, religião e folclore. De qualquer forma, a rigor ela sempre tem alguma base histórica, ainda que os fatos reais sejam transformados em acontecimentos fantásticos pela imaginação popular.  

Mas as lendas não fazem parte apenas de um tempo em que deuses, demônios e outras forças sobrenaturais assombravam os homens. Mesmo nos dias atuais, na era do conhecimento, quando a ciência se sobrepõe a superstições, novas lendas continuam a ser criadas pela cultura popular. As versões modernas dessas narrativas são conhecidas como lendas urbanas.

Tróia
© istockphoto.com / Adrian Beesley
Ruínas de Tróia, local onde as aventuras
narradas na “Ilíada” teriam ocorrido

Seja tradicional ou contemporânea, o que tem feito uma lenda se tornar popular e universal é a sua capacidade de, ao misturar fatos ou personagens históricos com elementos mágicos numa narrativa fantástica, interpretar os mais essenciais valores e sentimentos humanos.

Para exemplificarmos isso, selecionamos algumas lendas que consideramos entre as melhores de todos os tempos. Conheça um pouco sobre cada uma delas e sua importância na página a seguir.

Ilíada

Ilíada
© istockphoto.com / Jo Unruh
Estátua de Aquiles, um dos grandes heróis gregos da “Ilíada”

A “Ilíada” narra os acontecimentos envolvendo as disputas entre gregos (aqueus), troianos e deuses em torno da conquista de Tróia, fato que teria ocorrido por volta do ano 1.200 antes de Cristo. O texto escrito provavelmente quatro séculos depois é atribuído a Homero, que pode ser o autor também da “Odisséia”, outra importante narrativa épica. Em quase16 mil versos divididos em 24 cantos, a “Ilíada” mostra a fase final das batalhas entre gregos e troianos, num conflito em que os deuses do Olimpo tomaram partido e se envolveram nas disputas.

No centro da trama está a cólera de Aquiles, um invencível herói grego, filho da deusa Tétis, dotado de força e valentia sobre-humanas, mas que não é imortal. Sua ira inicial é contra Agamenon, líder do exército grego, que lhe roubou Briseida, integrante da realeza de Tróia capturada pelos gregos e pela qual Aquiles se apaixonou. Após essa afronta, ele e seus lendários soldados mirmidões se retiram do combate contra os troianos. A saída de Aquiles marca o início das vitórias dos exércitos de Tróia, liderados pelo príncipe Heitor, irmão de Páris que ao fugir com Helena, esposa do rei grego Menelau, iniciou a guerra entre os dois povos.

Mas a cólera de Aquiles se voltaria novamente contra os troianos após eles matarem Pátroclo, seu melhor amigo. A fúria de Aquiles principalmente contra Heitor levará os gregos à vitória. Mas o orgulho e a falta de piedade de Aquiles serão postos à prova no final, num processo que mostrou a humanização do até então invencível herói grego.

A “Ilíada” foi reconhecida como a narrativa da primeira grande aventura dos gregos como um povo unido, além de mostrar a primeira vitória da civilização “européia”. Os valores envolvidos na guerra, como honra, orgulho e glória, e as manifestações da alma, como as paixões, a dor pelas perdas e a consciência da finitude do ser humano, fizeram da “Ilíada” uma lenda universal.                        

Rei Arthur

Excalibur
© istockphoto.com / Ethan Myerson

Há muitas dúvidas sobre a real existência do Rei Arthur, mas alguns historiadores e arqueólogos já consideram que um heróico guerreiro com tais características pode ter existido entre os séculos 5 e 7. Entre outras possibilidades, ele poderia ter sido um rei galês ou um militar romano. Sua proeza teria sido liderar os habitantes da atual Grã-Bretanha contra invasores.

Desde então, começou-se a construir a lenda sobre um rei dos bretões, líder de virtuosos cavaleiros que se reuniam em torno de uma mesa redonda. O primeiro registro histórico sobre Arthur aparece na obra “Historia Britonnum”, escrita por Nennius em 796. Ele teria conduzido seu povo à liberdade após vencer doze batalhas contra cruéis invasores.

Os folclores galês e celta forneceram à lenda do rei Arthur elementos místicos e históricos. Entre eles, a figura do mago Merlin, da Dama do Lago, da espada Excalibur e da ilha mágica de Avalon. Ao longo dos séculos com a crescente influência do Cristianismo a lenda se fundiu com a da busca do Santo Graal, sendo Arthur e seus cavaleiros incumbidos de buscarem o cálice sagrado. Essas inúmeras influências fizeram com que a história ganhasse uma série de variações.

A popularidade da narrativa fora da Grã-Bretanha se deu a partir da publicação da obra “Historia Regum Britanniae”, escrita por Geoffrey de Monmouth no século 12. Desde então, foram incorporados temas como o relacionamento adúltero entre Lancelot, um dos cavaleiros da Távola Redonda, e Guinevere, a esposa de Arthur, ou o fato de que ele precisou retirar Excalibur de uma rocha para provar ser o herdeiro do trono.

Nessa lenda que narra a união do povo que formaria a Grã-Bretanha, a luta do bem contra o mal e o poder do amor são os principais temas, e são também o motivo dela continuar a gerar inúmeras versões literárias e cinematográficas. Clique aqui e leia mais sobre a lenda do Rei Arthur.           

Fausto

A trajetória de um homem que viveu onde hoje é a Alemanha no século 16 está na origem de uma das mais famosas e influentes lendas de todos os tempos. Segundo os testemunhos de vários contemporâneos a ele, um homem conhecido como Fausto era um viajante charlatão que se aproveitou da credulidade e da superstição de pessoas ignorantes. Suas habilidades em ganhar dinheiro, suas ligações com magia negra, sodomia e adivinhações e sua morte repentina e violenta foram relatados como fruto de seu pacto com o Diabo.

Fausto
© istockphoto.com / Eva Serrabassa

A lenda de Fausto não foi a primeira a narrar sobre os acordos entre homens e Satanás, em que trocavam suas almas por poder, riqueza e conhecimento. Desde os primeiros tempos do Cristianismo esses pactos eram comumente relatados na cultura popular. Mas foi a história de Fausto a que acabou se consolidando como a mais famosa lenda sobre o assunto. Em 1587, foi publicada a primeira versão literária na qual Johan Fausten, um ex-estudioso de teologia ávido por ter todas as coisas no céu e na Terra, fez um pacto com Mefistófeles. Além disso, uma versão teatral da lenda, escrita no começo do século 17 pelo dramaturgo inglês Christopher Marlowe, ajudou a tornar cada vez mais popular pela Europa a história de Fausto.

Mas a versão definitiva viria com a obra-prima escrita entre 1808 e 1832 pelo autor alemão Johann Wolfgang von Goethe. O Fausto de Goethe mistura filosofia, teologia, mitologia, ciência, economia para transformar a lenda numa metáfora do Iluminismo e da cultura ocidental. A lenda de Fausto continuou a ganhar versões na literatura, dramaturgia, música erudita, ópera e cinema. E pensar que tudo começou com a versão popular da vida de um obscuro homem ambicioso de má reputação, que foi contemporâneo de gente famosa como Nostradamus, Paracelso e Martinho Lutero.    

Drácula

A lenda de criaturas imortais que deixam seus sepulcros durante a noite na forma de morcegos para sugar o sangue dos humanos se tornou popular durante o século 18 no Reino da Hungria, que incluía a Transilvânia. A narrativa ganharia o mundo no final do século 19 com a versão literária feita pelo irlandês Bram Stoker. Em “Drácula”, Stoker deu formas góticas ao conto folclórico que assombrava a população eslava.

Os eslavos acreditavam que os mortos que não se decompunham na sepultura tornavam-se vampiros. Para evitar que isso acontecesse eram feitos rituais pagãos em que uma estaca era fincada na sepultura de forma a atravessar o coração do morto ou o corpo era exumado e queimado. O folclore da região sobre vampiros se misturou com as narrativas sobre a vida de um personagem histórico para alimentar as lendas.

Drácula
© istockphoto.com / Fanelie Rosier

No século 15, o príncipe Vlad III Drácula, o Empalador, reinou onde hoje é a Romênia cometendo atrocidades, como tortura, empalar e beber o sangue de seus inimigos. Drácula lutou contra a nobreza e o domínio do Império Otomano na região e por isso tornou-se um herói popular no folclore da Transilvânia. Talvez influenciado pela história do príncipe e muito pelas lendas locais sobre vampiros, Stoker construiu uma narrativa que se tornaria um dos pontos altos do estilo gótico no Romantismo.

Desde então, as histórias sobre vampiros espalharam-se pelo mundo e a lenda continua a ganhar diferentes versões na literatura, nos quadrinhos, no cinema, nas séries televisivas. Mas em todas elas há sempre elementos dos contos populares eslavos, como na forma de se matar um vampiro ou na sua aparência pálida e com dentes protuberantes. Na lenda original, viravam vampiros após a morte os criminosos, hereges e suicidas. Seus pecados em vida os condenavam a serem almas atormentadas pela eternidade.

Ipad!!!

Hoje, ou pra ser mais exato, agora, Steve Jobs anunciou o novo brinquedinho da Apple, o Ipad, um iphone com um tamanho maior, ele tem 9,7 polegadas e tem acesso a internet, eh totalmente touch screen, realmente eh um iphone aumentado com muito mais vantagens que o iphone, ele possui memória flash de 32 ou 64 gb e seu preço, creio eu, vai variar de U$600 a U$1000, e quando chegar no Brasil, provavelmente estará muito mais caro que isso!!!!

Veremos como essa tecnologia vai se comportar!!!

 

Jobs revelou, finalmente, o tão esperado tablet da Apple: iPad

O verdadeiro Ipad

Multi-Touch!!!

Pra que mouse e teclado se você pode usar as suas belas mãos!!!

Isso mesmo, a 3M (aquela mesma da fita crepe) criou essa belezinha ai embaixo, deve ser divertido não?

3M's new 22-inch LCD Multi-Touch Screen

Tech House!!!

Hahahaha essa prateleira eu queria ter em casa, ia ser bem engraçado isso do lado da TV!!!

Sem falar que tem muito espaço!!!(notem o sofá em formato de Ipod)

The Pac-Man Bookcase

Publicado em Tecnologia. 1 Comment »